Não é segredo que investir em tecnologia se tornou uma grande necessidade para as indústrias se manterem competitivas. Nesse contexto, a Confederação Nacional das Indústrias (CNI) desenvolveu uma espécie de guia, indicando algumas tendências que devem ser acompanhadas de perto por parte do setor no Brasil.
Entre as “megatendências”, estão assuntos já conhecidos – e mostrados no blog, como a Internet das Coisas –, mas também tecnologias que estão, aos poucos, sendo aplicadas ao chão de fábrica, como a impressão 3D e a robótica avançada. Veja, abaixo, algumas das possibilidades:
Essas máquinas são capazes de lidar com um grande volume de informações e facilitar a tomada de decisão dos gestores. Além disso, abre-se a possibilidade de customizar mais itens, como, por exemplo, uma fábrica conseguir desenvolver peças para diferentes automóveis ou personalizar a produção, conforme o cliente.
O uso de sensores nas fábricas, enviando dados em tempo real para os sistemas de gestão e dispositivos, facilita o monitoramento das informações e da produtividade da manufatura. A partir desses equipamentos, é possível otimizar toda a cadeia produtiva, incluindo a logística – que também está se tornando 4.0.
Ter sucesso na manipulação em escala molecular pode se tornar o grande diferencial em diversas áreas, em especial a de cosméticos e têxtil. De acordo com a CNI, há estudos indicando que produtos encapsulados duram mais e liberam seus componentes em intervalos regulares. Além disso, pode-se expandir para roupas que repelem insetos ou auxiliam a hidratar o corpo.
A tecnologia já ganhou espaço em manufaturas e até mesmo no setor de saúde, em empresas de odontologia e de próteses, por exemplo, em razão da capacidade de configuração e dos acabamentos precisos – ideais para o segmento de saúde. Por meio dela, é possível customizar produções e otimizar o uso de equipamentos.
As diversas tecnologias, em geral, permitem ao gestor ter uma visão ampliada da empresa, fazendo com que as decisões sejam baseadas em informações reais do negócio. Ou seja, será possível saber o que quiser, quando quiser e de onde quiser ao alcance das mãos (com o smartphone).
Imagine comer um hambúrguer sem ter que sacrificar uma vaca sequer, usando apenas um pedaço do seu tecido? Imagine reduzir a quantidade de pastos usados para a criação de animais destinados ao consumo humano? Ou se a evolução dessa tecnologia permitir a chamada “bioimpressão” de cartilagens e ossos? Isso tudo será viável em um futuro próximo.
Simular um ambiente ou o funcionamento completo do seu chão de fábrica? A tecnologia vai permitir a oferta desse tipo de experiência ao cliente ou aos colaboradores, o que pode incrementar a experiência ou a produtividade. Isso já está se tornando realidade no setor da construção civil.
Carros autônomos estão cada vez mais próximos e são baseados na robótica avançada, capaz de monitorar a performance do veículo, o trânsito, a rota, os pedestres e todas as diversas variáveis do trânsito. Se os carros serão capazes disso, imagine o que robôs desenvolvidos para as indústrias serão capazes de fazer?
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