A sustentabilidade deixou de ser apenas um discurso das indústrias e segmentos para se tornar uma prática e até mesmo uma oportunidade para empresas atuantes em diversos segmentos, em especial o de construção civil. Recentemente, o blog trouxe algumas das tendências dos sistemas de gestão para a área de construção – considerando as evoluções de tecnologia, como a internet das coisas e o uso de dados.
Nesse segmento, existem selos e certificações que são dados às obras, quando se faz o uso de materiais sustentáveis, a construção promove a eficiência energética ou usa energias renováveis, como a solar ou a eólica. Essas iniciativas podem ser promovidas tanto pelo poder público quanto pela iniciativa privada e cabe às empresas apontar esses diferenciais.
Fato é que esse tipo de cuidado se torna mais eficiente com um controle mais efetivo de estoque e com um sistema capaz de planejar a influência da mudança de materiais no resultado como um todo, de forma simples e visual, por meio de dashboards. Além disso, as previsões podem mostrar a relação custo-benefício ao consumidor.
Envolver-se em sustentabilidade pode se tornar até mesmo uma estratégia empresarial por inúmeros motivos, que vão desde o propósito do negócio ou até mesmo fisgar o consumidor por meio do engajamento ou de estratégias de marketing. Ao reduzir os impactos negativos em sua cadeia de valor – além de cumprir fielmente os preceitos do compliance –, gera-se benefícios para a comunidade, stakeholders, parceiros, o que pode criar uma relação mais duradoura com os clientes.
Isso pode ocorrer de diversas formas, desde o planejamento, passando pela escolha dos materiais e do tipo do processo construtivo escolhido, promovendo a eficiência energética e hídrica – que reduza a emissão de gases ou o consumo energético ou utilize de forma mais efetiva as forças do meio ambiente, por exemplo.
Em um mercado no qual o consumidor busca cada vez mais elementos para diferenciar produtos e fazer sua escolha, a empresa pode usar o respeito ao meio ambiente e aos recursos usados nesse processo ou mesmo sua integração com a comunidade no entorno como um diferencial estratégico. Veja, abaixo, alguns selos que certificam o processo construtivo.
Um deles é promovido pelo governo federal, o Procel Edifica, que visa aumentar a conservação e o uso dos recursos naturais (água, luz e ventilação) e diminuir os impactos causados ao meio ambiente – algumas estimativas apontam que as edificações respondem por 45% da energia consumida no país. A avaliação se divide em seis critérios: capacitação, tecnologia, disseminação, regulamentação, habitação e eficiência energética e planejamento.
Uma iniciativa privada e internacional, a Leadership in Energy and Environmental Design (Leed) existe em 160 países. O foco principal é aumentar a eficiência dos aspectos energéticos, como luz, uso de água e até mesmo o vento. As avaliações ocorrem em 7 dimensões: espaço sustentável, eficiência do uso de água, energia e atmosfera, materiais e recursos, qualidade ambiental interna, inovação e processos e créditos de prioridade regional. A iniciativa oferece um certificado ou três selos: prata, ouro e platina (o nível máximo).
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