Big Data é um daqueles temas que está sempre no radar dos profissionais de Tecnologia da Informação e também dos gestores. Muito mais do que um imenso volume de dados empresariais, seu valor está na capacidade de análise, correlacionando informações que, em um primeiro momento, podem parecer opostas. Por isso, há uma grande importância em não só armazenar os dados, mas avaliá-los em prol da empresa.
Com a Internet das Coisas, torna-se mais simples obter e armazenar informações trocadas entre máquinas, que podem ser fundamentais para incrementar o desempenho de um negócio.
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De certa forma, uma solução de gestão e o uso do Big Data são semelhantes: pode-se investir nas tecnologias necessárias, mas eles dependem de uma mudança dos processos empresariais, da criação e da maneira como se pensa o projeto. Há 20 anos, por exemplo, muitos negócios precisavam presumir resultados, visto que era praticamente impossível obter informações sobre produtividade, uso de estoque, entre tantas outras métricas (KPIs), que podem ser usadas.
No entanto, nos dias de hoje, esse raciocínio não é mais válido. É possível trabalhar com os dados brutos, com informações por amostragem e, aos poucos, aprimorar esses modelos até que se tornem precisos o suficiente para analisar a performance.
Esse tipo de processo empresarial requer também uma modificação na forma de pensar e compreender o negócio por parte dos gestores. Se, antes, um responsável tinha sua intuição e percepção como diferenciais, agora a sua capacidade analítica de interpretar dados, pensar em informações que não necessariamente conversam entre si e compreender o que dizem esses dados viram diferenciais.
A intuição – baseada no conhecimento e experiência – vai contribuir decisivamente para entender os problemas da empresa dentro de um processo específico, pois os grandes volumes de dados à disposição vão facilitar o processo de diagnóstico e, sobretudo, a busca por uma solução.
Assim como em uma pesquisa (acadêmica ou de opinião), quanto maior a amostragem, mais representativa será a análise – no mundo ideal, trabalha-se com todos os dados, mas nem sempre isso é possível. Avaliar todos os dados pode se tornar uma tarefa complexa, lenta e árdua, por isso a escolha pela amostragem pode não só simplificar o trabalho – aumentando a velocidade de análise empresarial –, mas, simultaneamente, torná-lo mais efetivo.
Com uma base de dados menor, as correlações passam a acontecer, fazendo com que o gestor perceba novas tendências e, a partir desse momento, estabeleça novas segmentações levando em conta oportunidades e raciocínios que não fariam sentido em um primeiro momento. Ou seja, a tecnologia se torna um diferencial para o seu negócio.
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