É inegável que o setor de compliance ganhou força nos últimos anos. Não à toa, 53% das companhias devem ampliar os investimentos no setor, conforme indica a Pesquisa Anual de Custo de Compliance, realizada pela Thomson Reuters, que ouviu mais de 900 profissionais da área.
Apesar de mais da metade das companhias estarem dispostas a aumentar a aplicação de recursos no setor, o índice é menor do que o encontrado no ano anterior, quando 69% se mostraram interessadas em ampliar o investimento. A redução, segundo a pesquisa, não mostra que o setor está perdendo força, mas, sim, que há uma tentativa em otimizar a aplicação de recursos.
O estudo também indicou quais são os caminhos esperados pelas empresas nos próximos 12 meses:
– 69% pretendem implementar uma cultura que respeite a conformidade da legislação
– 60% aguardam que avalie a eficácia dos acordos de governança corporativa
– 54% que opere em uma conexão entre gerentes, cargos de alto escalão e a diretoria
– 52% analisam a configuração do orçamento de conformidade e outros recursos relacionados à gestão de risco
O sucesso dessa empreitada está diretamente ligado à autonomia do setor de compliance e o cuidado para a não transmissão de informações privilegiadas.
Um dos aspectos principais mostrados pela pesquisa é a dificuldade e o tempo despendido para acompanhar as modificações na lei. Houve redução no número de companhias que passam mais de um dia por semana rastreando e analisando mudanças na lei – de 35%, em 2016, para 26%, em 2017.
Além disso, os times de compliance estão sendo cada vez mais eficientes. Também foi registrada queda do tempo gasto para alterar políticas e procedimentos para atender às regras regulatórias: 11% das companhias gastavam mais de 10 horas em 2014, e o índice foi para 3% em 2017.
Uma das percepções é o uso da tecnologia para otimizar o acompanhamento das modificações de legislação, seja por meio dos sistemas de gestão, como o Sage X3 , ou na contratação de consultorias e/ou equipes especializadas nesta área. Há uma percepção de que se manter em conformidade com a lei cria oportunidades para companhias, especialmente as interessadas em ingressar em mercados internacionais.
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