O Bloco K é uma obrigação que as empresas vão ter que se adequar a partir de 2017, entretanto, com efeito retroativo a contar de 1º de janeiro de 2016. Com essa nova regra as empresas serão obrigadas a informar o registro de controle da produção e do estoque ao governo, conforme descrito neste artigo. Essas novas exigências do governo podem ser enxergadas como uma dificuldade a mais na gestão do negócio ou como uma oportunidade, fazendo com que a melhora da rastreabilidade de informações resulte em mais produtividade e controle.
Confira quatro oportunidades que a preparação para o bloco K pode gerar para sua empresa:
As empresas brasileiras ainda não perceberam os benefícios do investimento em tecnologia da informação. Segundo a pesquisa da Confederação Nacional da Indústria (CNI), o alto custo dos equipamentos é apontado como barreira para uma melhora. Com a obrigatoriedade imposta pela lei, esse investimento na manufatura inteligente se torna obrigatório e pode se reverter positivamente para a empresa, conforme indica estudo da American Society for Quality:
– 82% das empresas ficaram mais eficientes
– 49% reduziram o porcentual de defeitos
– 45% deixaram os clientes mais satisfeitos
A rastreabilidade é um dos grandes desafios das indústrias, acompanhando desde a matéria-prima até a aquisição pelo consumidor final. Especificamente para o Bloco K, esse processo não precisa necessariamente ser levado até os pontos de venda, pois a ideia é cruzar as informações de produtividade com o atual nível dos estoques.
Embora pareça algo complexo e de difícil implantação, um sistema de gestão que consiga obter informações pelo levantamento dos colaboradores ou que seja abastecido pela troca de informações entre máquinas – na chamada Internet das Coisas – é capaz de dar conta desta demanda, além de integrar departamentos distintos.
Um dos grandes desafios observados pelas empresas são as possíveis diferenças do estoque ou perdas nos processos produtivos, que podem até mesmo gerar multas. Pergunte a si mesmo:
– Hoje, é possível identificar os índices de perdas na produção?
– Os processos podem se tornar mais produtivos?
– Os custos podem ser otimizados?
Ou seja, o investimento necessário para se adequar ao Bloco K pode ser benéfico à manufatura como um todo, visto que pode otimizar sua produtividade e permitir uma visão ampla sobre custos.
A preparação para a nova norma pode aumentar o fluxo de informações da empresa, fazendo com que decisões sejam tomadas com base em dados reais de cada setor ou de cada processo.
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