Seis em cada dez manufaturas do Brasil – e 70% das globais – já investiu em uma base digital com o objetivo de aumentar a sua produtividade, indica um estudo conduzido pela Accenture. Além disso, 43% das companhias do país já implementou ou está em vias de utilizar tecnologias de automação e controle de processos. Ou seja, a cada dia as manufaturas se tornam mais inteligentes e efetivas.
Mais da metade – 55% dos empresários e responsáveis por esse tipo de investimento relatam que a falta de competência dos colaboradores são um dos principais desafios para otimizar o uso da tecnologia. Existe um grupo de pessoas que não está apto a operar máquinas e equipamentos digitais mais avançados, como impressoras 3D ou outras ferramentas. A mesma percepção existe nas capacidades para analisar dados, especialmente de sensores relacionados a Internet das Coisas.
A realidade é parecida com a dos sistemas de gestão. Essas ferramentas, que estão cada vez mais robustas, oferecendo novas funcionalidades e compilando os dados empresariais em um mesmo ponto de apoio, exigem uma necessidade constante de capacitação de colaboradores e usuários. Caso contrário, há a chamada “perda de inteligência”, quando a solução perde eficiência em função da inutilização – por desconhecimento – de funcionalidades importantes.
Um estudo da Deloitte aponta que, no Brasil, a média de investimento em educação corporativa é de somente 0,47% do faturamento no período. Cerca de três em cada dez empresas do país já abriu os olhos para a necessidade de manter os colaboradores capacitados, focando no que se chama de “hard skills”, competências consideradas técnicas e específicas para determinados postos de trabalho. Algo que pode ser benéfico, sobretudo no uso de soluções de gestão, responsáveis, muitas vezes, por diminuir custos e aumentar a produtividade das empresas.
Dentro desse cenário, é necessário considerar também o turn-over. Por vezes, quando o colaborador está treinado e pronto para exercer sua função, ele acaba trocando de emprego. Os sistemas de gestão atuais permitem estabelecer processo por processo para cada cargo, tornando a adaptação e o uso dessas ferramentas o mais simples e intuitivo possível, reduzindo ao máximo a perda de produtividade e de inteligência na saída de colaboradores.
No Brasil, essa é uma necessidade importante, visto que o país conta com altos índices de turn-over. O Ministério do Trabalho e Emprego já organizou seminários e outros eventos com o propósito de diminuir a rotatividade dos postos de trabalho, considerada uma das maiores do mundo, que afeta a produtividade das empresas e também os custos do governo federal.
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