A Internet das Coisas pode ser considerada como o elemento fundamental para a ocorrência da 4ª Revolução Industrial, responsável pelo desenvolvimento da Indústria 4.0. Essa tecnologia – que permite a conexão entre múltiplos equipamentos – deve receber 5,5 milhões de novas conexões por dia, chegando a 21 bilhões de dispositivos até 2020, conforme estimativa do Instituto Gartner.
Confira cinco segmentos que devem ser diretamente impactados pela evolução desta nova tecnologia:
Os carros autônomos podem ser considerados algo muito distante do nosso futuro? A resposta é não: esse mercado já movimentou US$ 225 bilhões em 2016 e tende, cada vez mais, a aumentar os seus investimentos e potencial de participação. Apesar dos muitos obstáculos necessários, a troca de informações entre as máquinas será fundamental para o sucesso e evolução da tecnologia. É possível imaginar os avanços no transporte de passageiros e de mercadorias que serão obtidos com a Logística 4.0?
A fabricante de aviões Airbus tem uma visão disruptiva dessa tecnologia. Ela tem o propósito de estabelecer a chamada “fábrica do futuro”, desenvolvendo aviões, em um primeiro momento, na realidade virtual e estabelecer linhas de produção com robôs e pessoas trabalhando lado a lado. O propósito é ter todo o processo controlado e acompanhado pela tecnologia: do projeto à logística, usando diferentes estratégias como identificação por rádio frequência (RFID), GPS, entre outras.
Imagine rodar pelo supermercado, escolher os itens da prateleira, passar por um scanner e ser automaticamente cobrado em seu cartão de crédito – rápido, fácil, sem erros e moderno. Não à toa, os varejistas planejam investir US$ 2,5 bilhões até 2020 em sensores, equipamentos de rádiofrequência, tags e outros dispositivos capazes de permitir que esse cenário ocorra de fato.
Cada vez mais, as pessoas e empresas serão capazes de produzir sua própria energia – normalmente por meios alternativos, como o vento e o sol – e trocar o excedente produzido com a distribuidora, recebendo desconto em sua conta de energia. Para tal, há necessidade de evolução em dois cenários: tecnologias com dispositivos capazes de identificar a geração nas casas e a troca de informações com as empresas e a popularização dessas tecnologias em escala mundial.
A expansão das roupas tecnológicas – a tecnologia de vestir – e da conectividade em escala global vai permitir que os planos de saúde tenham mais informações sobre os segurados – quem nunca usou um “smartwatch” para correr, monitorar os passos ou acompanhar o sono?
De fato, uma pesquisa da Machina Research indica essa área como a de maior crescimento entre todas as pesquisadas em Internet das Coisas: de 140 milhões de dispositivos de vestir atualmente para 1,3 bilhão em 2025. Essas roupas serão capazes de prevenir e informar questões relacionadas à hipertensão e diabetes. Além disso, os próprios hospitais devem investir nas “camas smart”, capazes de monitorar pacientes, prever quando vai acordar, se o medicamento faz efeito, entre outras possibilidades.
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