A inteligência artificial é uma das tecnologias para ficar de olho para 2020, segundo levantamento da consultoria PWC. Ao contrário do que se imagina em razão dos filmes de ficção científica, o termo não exige androides humanoides futuristas e nem computadores com o tamanho de uma parede inteira.
Essa tecnologia está, sem que haja uma percepção, se integrando a nossas vidas em tarefas aparentemente simples, como na área de finanças, de marketing, logística, atendimento ao consumidor e na própria gestão empresarial. Com a integração das diferentes informações de departamentos a um sistema de gestão, os computadores podem ser configurados de modo a substituir a ação humana ou ampliar a inteligência dos responsáveis.
Imagine, por exemplo, em uma fábrica, uma pessoa ficar acompanhando todo o desempenho, coletando as informações e depois analisando critério por critério. Em uma Indústria 4.0, as máquinas estão interligadas entre si – por meio da Internet das Coisas – e o sistema de gestão coleta, automaticamente, dados considerados pertinentes para fazer a análise do processo produtivo.
Nesse contexto, é possível configurar o sistema para emitir alertas ao atingir determinados critérios – positivos ou negativos, como ociosidade das máquinas, consumo de energia –, mas, pela inteligência artificial, o sistema vai, aos poucos, aprendendo seus erros, fazendo com que eles não se repitam novamente e as previsões se tornem cada vez mais efetivas e corretas, assim como as interferências.
Não há uma definição específica para o termo inteligência artificial, mas a ideia é fazer com que os computadores pensem como os humanos e tomem decisões baseando os princípios estabelecidos pelos seus programadores.
Sem perceber, a sociedade atual vive em um mundo no qual as empresas são capazes de acompanhar sua produção em tempo real, identificar tendências de mercado e tomar decisões baseadas em dados confiáveis. Ou seja, os gestores têm – e vão continuar tendo – um papel decisivo no futuro do negócio, definindo qual caminho será trilhado.
No entanto, os administradores ganharam um aliado que não cede às emoções, auxilia a realizar análises complexas dos dados usados pelas empresas e, mais do que isso, podem monitorar desempenhos e fazer correções que seriam feitas pelo gestor, mas não naquele momento. Tudo isso leva a uma otimização de processos, a identificação de variáveis que interferem nos custos, economia de recursos e de tempo, além de ganho de eficiência.
Se essa tecnologia ainda está muito distante da realidade encontrada em seu negócio, é preciso fazer investimentos – tanto em estrutura quanto em sistemas de gestão – para permitir que ela se torne realidade no futuro.
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