O mundo dos negócios está em constante transformação e a universidade, por vezes, não consegue acompanhar essa evolução. Por esse motivo, muitos empreendedores sentem que os profissionais saídos do banco das faculdades nem sempre desenvolvem as habilidades consideradas necessárias para uma função.
Os aspectos técnicos são mais simples de serem explicados do que desenvolver características necessárias para executar as tarefas esperadas com eficiência. Por esse motivo, o blog traz algumas das habilidades esperadas pelos empresários por parte de seus colaboradores – e é curioso observar que elas estão relacionadas entre si.
Essas capacidades foram identificadas em um estudo, chamado de “Talent Gap” (“Lacuna de talento”, em tradução livre), que visou apresentar essas habilidades esperadas até 2020 dentro do mercado dos Estados Unidos. No entanto, essas exigências parecem ser uma constante na realidade de outros países.
Ter o conhecimento técnico é importante, mas estar apto a gerenciar uma equipe com um objetivo específico não é tão simples assim. É preciso ser versátil e apresentar uma visão global para compreender as dificuldades encontradas ao longo dessas etapas e as soluções necessárias. Além disso, há a necessidade de conhecer a empresa como um todo, assim como ocorre com os gestores de TI.
Essa capacidade está diretamente relacionada ao item número 1. Um bom líder estará mais apto a gerenciar projetos e fazer com que o chamado “intraempreendedorismo” se torne uma constante. O estudo coloca a habilidade de liderar como o item mais valioso em um colaborador para 66% das empresas.
A comunicação é um dos grandes desafios das empresas – e muito deste sucesso não está na política, mas na habilidade dos gestores. Ao passar as informações necessárias para os colaboradores, a motivação e o entendimento do projeto e das tarefas se ampliam, fazendo com que soluções sejam encontradas de forma mais simples em um ambiente positivo.
Dentro de projetos específicos, é importante abrir a brecha para múltiplas opiniões, o que pode gerar embates, exigindo uma capacidade para solucionar possíveis conflitos que possam surgir. Dentro de uma equipe focada e que consegue se comunicar, as dificuldades surgidas dentro deste processo devem ser resolvidas, ora com paciência ora com firmeza.
Um colaborador pode ser formado em engenharia, mas ser muito bom em gestão. Um gestor pode se comunicar melhor do que o responsável pelo departamento de marketing e comunicação. Ou seja, apesar de suas capacidades técnicas e formações, o colaborador deve conseguir se adaptar às novas exigências da empresa e do público.
Não focar no problema, mas na solução. Ou seja, ter a habilidade para facilitar – e otimizar – o desempenho de um setor. É isso que se espera desse tipo de colaborador, que supera questões relacionadas à política empresarial, agendas, dificuldades de entendimento e mesmo conflitos.
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