As empresas estão apostando em um novo tipo de setor, que visa reunir três áreas em um mesmo departamento: Governança, Risco e Compliance (GRC). Há uma percepção global de que a gestão de riscos depende do sucesso da governança e da manutenção do compliance. O principal propósito está em unir sustentabilidade, transparência e eficiência administrativa em um mesmo espaço, abrindo oportunidades para as companhias.
Nessa sopa de letrinhas, cada área tem uma responsabilidade específica:
Governança – Trata-se da política adotada pela empresa para definir a forma ideal de se tomar decisões. Nesse caso, as empresas investem em um manual de procedimentos a serem seguidos e a orientação sobre as diretrizes para apoiar os gestores.
Risco – Todas as empresas estão sujeitas a riscos específicos. Uma empresa que atue na extração de petróleo corre risco de danos ambientais. Uma companhia da área de distribuição está sujeita a acidentes no transporte de produtos. Ou seja, cada companhia precisa identificar essas possibilidades e reduzir essas chances, sejam operacionais ou estratégicas.
Compliance – Conforme o blog já mostrou neste artigo, é o ato de se manter em conformidade com as leis que regem o negócio, adotando cuidados e políticas nos processos usados no dia a dia. Essa área ganhou peso recentemente e tem um papel preponderante em um país com tremenda variação de leis.
O GRC ganhou corpo não só em razão do contexto político e econômico vivido pelo Brasil – como as multas e dificuldades sofridas pelas empresas investigadas pela Lava Jato –, mas também pelo suporte oferecido pela tecnologia. Explica-se: ao garantir que todas as informações estejam compiladas em um mesmo local, como um sistema de gestão, torna-se mais simples mensurar riscos, estabelecer uma polícia de governança e ser mais eficiente nas ações de compliance.
A tecnologia – especialmente a implantação de uma cultura de dados nas empresas – responde por um apoio preponderante neste processo. Não é só isso: cada vez mais, esse setor precisa ter transparência e autonomia para trabalhar, algo que pode ser obtido com a personalização do sistema de gestão e o acesso de pessoas autorizadas às informações necessárias para a tomada de decisão – incluindo a detecção de riscos relacionados às chances de corrupção.
Por esse motivo, um sistema de gestão, alinhado a uma governança de sucesso, pode se tornar um departamento importante no movimento de crescimento empresarial com responsabilidade.
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